A hipertensão arterial sistêmica, conhecida como pressão alta, é uma condição clínica multifatorial. É a mais conhecida, entre as doenças cardíacas, e pode acarretar alterações morfológicas e funcionais, em função da sobrecarga, em diversos órgãos como: coração, rins, olhos e encéfalo. Quando somada a outros fatores de risco, eleva as chances de complicações cardiovasculares, como o infarto agudo do miocárdio, por exemplo.

Causas da hipertensão arterial
As causas podem ser genéticas ou por distúrbios adjacentes. No entanto, existem fatores que podem contribuir para a manifestação da pressão alta, como:
Obesidade;
Ingestão de sal (NaCl) em excesso;
Sedentarismo;
Tabagismo e consumo de álcool, dentre outras.
Controlar esses fatores, que podem ser contribuintes na manifestação da doença, é fundamental, tanto para a prevenção quanto para o tratamento.

Sintomas
Em geral, a hipertensão não atrapalha a qualidade de vida dos pacientes, o que pode retardar o seu tratamento. Mas ela pode vir a causar sintomas, como dor ou pressão na região da nuca, mal estar, tontura ou visão turva. Em casos de elevação muito alta dessa pressão, podem ocorrer sintomas mais intensos como:
Dor no peito e na cabeça;
Falta de ar;
Náuseas e vômitos;
Alteração no nível de consciência,;
Palpitações cardíacas, dentre outros.

Tratamento
O diagnóstico é feito clinicamente e o tratamento é realizado via acompanhamento médico rotineiro. Existem medicamentos que podem auxiliar no controle da hipertensão, mas a mudança de hábitos de vida é fundamental e pode, até mesmo, ajudar na redução dos sintomas. Com acompanhamento e controle, é possível evitar possíveis complicações dessa doença.